MPC-Buoy eficiente no combate à Geosmina no Brasil
Em março de 2022 , o sistema de distribuição de água do estado do Rio de Janeiro, Companhia Estadual de Águas e Esgotos (CEDAE), instalou 8 boias do sistema MPC-Buoy da LG Sonic no Rio Guandu. Apenas cinco meses após a instalação e início do tratamento ultrassônico de algas, os primeiros resultados são compartilhados pelo Diretor de Saneamento da CEDAE, Daniel Okumura.
Resumo do projeto
9 milhões
de pessoas estão sendo beneficiadas com a melhora da qualidade da água potável
Sem Geosmina
O ultrassom eliminou problemas da Geosmina
OPEX mais baixo
Custos com químicos significativamente reduzidos
Pare e cheire a Geosmina
Durante dois verões, os clientes da CEDAE sentiram um gosto terroso e um odor ruim ao retirarem a água da torneira fornecida pela empresa estatal. Desde 2021, a CEDAE tem feito investimentos em novas tecnologias para combater os problemas da Geosmina no Rio Guandu, a principal fonte de água potável para mais de 9 milhões de pessoas no Rio de Janeiro.
A Internet das Coisas interrompe a proliferação de algas
Uma das principais tecnologias aplicadas é da LG Sonic MPC-Buoy. Uma solução sustentável para reduzir o crescimento de algas emitindo ondas sonoras ultrassônicas na água, impedindo o acesso das algas à luz solar e aos nutrientes, fixando-os na coluna da água. Em recente entrevista à Globo Extra, o presidente da CEDAE, Leonardo Soares, disse que “as boias holandesas [MPC] têm sido eficientes no combate à Geosmina” na Estação de Tratamento de Água do Guandu.
O MPC-Buoy é capaz de tratar algas de forma eficaz com ultrassom devido ao seu design orientado a dados. “As boias conversam entre si por meio da Internet das Coisas (IdC). Possuem sensores de clorofila, temperatura, e oxigênio, que avaliam a qualidade da água. Elas geram relatórios e os enviam para nossos telefones. Isso nos permite monitorar as características da água quase em tempo real”, continua Leonardo.
Direto no dinheiro
Cálculos feitos pelo Diretor de Saneamento da CEDAE, Daniel Okumura, mostram que as novas tecnologias ajudaram a economizar mais 29 milhões de euros em tratamentos químicos desde 2020. Daniel Okumura comparou o investimento feito nas medidas mais recentes com o custo das ações adotadas inicialmente em 2020, como a aplicação de carvão ativado vão garantir à Companhia uma economia anual de R$ 165 milhões em produtos químicos. A maior parte da economia financeira – cerca de 90% – é alcançada pela redução do uso do carvão ativado. O uso de cloro foi reduzido em 27% e sulfato de alumínio em 5%.
Como Daniel Okumura explicou no comunicado de imprensa da CEDAE recentemente publicado em seu website, “As novas e futuras medidas reduziram e reduzirão ainda mais os custos operacionais, garantindo verões sem Geosmina [problemas], como foi o último, e como será o próximo.
Marineuza Marques, Diretora da LG Sonic Brasil, disse: “Estamos orgulhosos do feedback positivo que recebemos do Presidente e Diretor de Saneamento da CEDAE. Talvez em breve implantemos outro sistema no reservatório. O sensor de fosfato recentemente lançado é um sistema que pode ser uma adição perfeita ao corpo de água para manter a qualidade da água cada vez melhor. ”
MPC-Buoy
Solução multifuncional para o controle de algas em reservatórios de água potável.